Coifa Lavadora

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Esta é a COIFA LAVADORA, AR NATURAL, comercializada pela MACROVENDA.

Fabricada em aço inox, AISI 304, bitola de 1,09 mm, a COIFA LAVADORA, AR NATURAL, tem soldas invisíveis, calhas coletoras de gorduras e condensados em todo o seu perímetro, drenos tamponados para remoção dos resíduos e sistema automático de reposição de água e de dosagem do desencrustante (detergente) que não pode fazer espuma e que seja, preferencialmente, biodegradável.

A limpeza do ar ocorre através de bicos pulverizadores, que precipitam as moléculas de gorduras e outros poluentes antes de descartar o ar do processo de cocção, atendendo aos requisitos protocolares da NBR 14.518/2000.

Exaustores são produtos técnicos

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Exaustores são produtos técnicos.

Se não for especificado, conforme as necessidades da aplicação, resulta em dispêndio improdutivo de recursos financeiros, ineficiência funcional, desperdício de energia e dependendo do uso, apresenta riscos de incêndios e explosões.

Para especificar o produto correto é preciso saber a aplicação, os detalhes dessa aplicação e como será a instalação do mesmo.

Temos condições administravas, comerciais e técnicas para fornecer o equipamento necessário.

Consulte-nos.

Manutenção, Limpeza & Segurança do Sistema de Exaustão e Insuflação de Ar de Cozinhas Industriais – Um Investimento Necessário

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Segundo a NBR 14.518/2000, os sistemas de exaustão e de insuflação de ar devem passar por uma inspeção semestral para a constatação do pleno funcionamento de todos os elementos que os compõem (item 6.2).

Para o seguro e eficiente funcionamento do sistema de exaustão é importante que se dê atenção aos equipamentos que demandem de limpeza diária (manutenção preventiva, item 6.2.2.1).
A manutenção dos outros componentes deve ser gerenciada “em função do regime operacional da cozinha e face aos depósitos de gordura e óleo condensado, que não deve exceder a 6 mm de espessura” (item 6.2.1.2).

Para complementar a manutenção dos sistemas de exaustão e de insuflação, temos a NBR 13.971/2014 que especifica, o quê e quando fazer, através de um conjunto de tabelas: a de nº 2, trata da manutenção de ventiladores; a 4 – filtros; a 6 – distribuição e difusão de ar; a 7 – quadros elétricos; a 8 – motores e transmissão e a tabela 9 – hidráulica e bombas (coifas lavadoras, caixas de lavagem de efluentes do processo de cocção).

Com as informações gerenciais (os relatórios dos serviços realizados em um determinado período de tempo regular), faz-se a programação das manutenções futuras, considerando o menor intervalo entre as intervenções realizadas.

Com esses cuidados, a cozinha não terá interrupções inesperadas, as condições de higiene, salubridade e de conforto térmico contribuirão para preservar a saúde ocupacional dos operadores, a segurança geral das operações estará garantida, a vida útil dos equipamentos será prolongada, o patrimônio permanecerá valorizado, os sistemas continuarão efetivos, a produtividade será sustentada e pode-se celebrar o sucesso do empreendimento e as boas taxas de retorno sobre os investimentos.

Sistemas Fixos de Combate a Incêndio em Cozinhas Industriais e Comerciais – CO2 e Saponificante

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Quando da ocorrência de sinistro em cozinhas industriais ou comerciais, a ação, prevista e planejada, deve ocorrer rapidamente a fim de minimizar os danos e impedir a propagação do incêndio.

Nosso parceiro, a Narezzi, desenvolve projetos  de sistemas fixos de combate a incêndio seguindo os protocolos das principais normas vigentes no Brasil, além das recomendações dos fabricantes dos equipamentos de combate, complementarmente apoia-se na literatura especializada e na grande experiência de seus profissionais.

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA FIXO DE COMBATE A INCÊNDIOS – MODO INDEPENDENTE

Estrategicamente, os sistemas fixos de combate a incêndio agem nos dutos de transporte dos efluentes do processo de cocção, utilizando como agente extintor o gás CO² que cria no interior dos dutos uma atmosfera com baixíssima quantidade de oxigênio, de modo que não haja possibilidades de propagação e que o fogo seja extinto por abafamento.

Nas coifas e nos equipamentos de cocção, o agente extintor é um saponificante úmido que em contato com o ar, reage formando uma densa camada de espuma, eliminando o oxigênio sob o saponificante, extinguindo o incêndio, eliminando as fontes de irradiação de calor, abaixando a temperatura das superfícies expostas ao fogo, protegendo os equipamentos e consequentemente, melhorando a sensação térmica do ambiente.
Todo esse processo acontece rapidamente, de forma eficaz e muito eficiente.

INFOGRÁFICO DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA FIXO DE COMBATE A INCÊNDIOS

FUNCIONALIDADES DO SISTEMA

Temporizador de 0 a 60 segundos para solenoides de disparo de gás CO²;
Saída para desligamento de equipamentos;
Possui sistema que detecta a existência real de fogo e envia comando elétrico para o fechamento dos dampers corta fogo;
Dispositivo automático para desligamento do sistema de ventilação, exaustão e ar condicionado (que deverão estar intertravados);
Comando para fechamento da válvula solenoide de alimentação do gás combustível;
Sirene de alarme para evacuação da área e, após período de retardo regulável, comandará o disparo do gás CO².
Detectores de vazamento de gás e comando para fechamento da válvula solenoide da rede do gás combustível;
A detecção automática do incêndio nos dutos poderá ser feita com termostatos tipo sonda PT100 ligados a controladores digitais de temperatura “Setpoint” reguláveis. Como ação preventiva, minimizando os riscos de ocorrência de sinistro, a NAREZZI desenvolveu um Pré-alarme de Temperatura Perigosa que permite a tomada de decisões estratégicas, evitando o disparo do sistema e os consequentes problemas como a parada da loja e os custos com a recarga de cilindros, limpeza e o estresse, geral.
Alternativamente, também poderá ser implantado  no sistema, detectores de temperatura fixa com limite máximo – “Setpoint”  144°C conforme recomendação das normas.

Escopo de Fornecimento

  1. Projeto executivo de montagem composto por:
  • Elaboração das plantas baixas com locação de pontos de proteção, cortes e isométrico.
  • Anotação de responsabilidade técnica.

2. Materiais para a instalação

3. Mão de obra para montagem:

Os serviços serão executados em dias e horários a serem ajustados, realizados por profissionais qualificados, devidamente uniformizados, identificados, portando os EPIs necessários às atividades, equipados com ferramentas apropriadas que garantam a segurança dos funcionários e a qualidade aos serviços executados.

4. Start-Up:

Após a conclusão dos serviços prestados, nossa equipe estará à disposição para executar testes de funcionamento (com ou sem descarga do agente exterior) e simulação dos sistemas para confirmação da atuação, conforme as especificações do projeto, bem como orientação ao departamento de manutenção quanto aos procedimentos de inspeção e manutenção preventiva.

A dúvida cruel: Ventilador ou Ar-Condicionado?

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Os ventiladores costumam ser os preferidos dos consumidores. Porém, por não serem equipamentos que combatem totalmente as altas temperaturas, algumas pessoas investem um pouco mais e optam pelos aparelhos de ares-condicionados.

Sol, dias quentes, roupas leves, o que mais podemos querer além de sombra e água fresca? Ventiladores e ares-condicionados! Isso mesmo! Devido às sensações térmicas fortíssimas que temos enfrentado nos últimos tempos, só esses benditos eletrodomésticos podem nos salvar. Existem os fãs dos ventiladores, que preferem algo mais leve e que não cause um choque térmico tão grande, mas também existem os admiradores do ar condicionado. E por aí começam as diversas opiniões sobre prós e contras. Consumo, instalação, manutenção e outras infinidades podem render horas de conversa. É por este motivo, que resolvemos falar desses aparelhos. Os ventiladores costumam ser os preferidos dos consumidores por terem baixo valor no mercado, fácil instalação, consumo de energia pequeno e por não terem, praticamente, a necessidade de manutenção periódica. Porém, por não serem equipamentos que combatem totalmente as altas temperaturas, algumas pessoas investem um pouco mais e optam pelos aparelhos de ares-condicionados. Mas ao contrário dos ventiladores, o preço para aquisição do aparelho e instalação é alto, além do aumento de consumo de energia elétrica.

Segundo o site Guia Ventiladores, um ventilador de 45W de potência – capacidade mais comum destes aparelhos, utilizado 8 horas por dia durante todo o mês, o consumo médio será de 10,8 KWh/mês. Já um ar condicionado do tipo Split, de 7.500 BTU e 770W de potência, com essa mesma rotina de uso, consumirá 184,8 KWh/mês. Tirando as questões de consumo, também temos problemas quanto à instalação. No ar condicionado, por exemplo, é necessário que um técnico especializado o faça. Infelizmente nem todos os técnicos sabem realmente como proceder corretamente, e uma falha na instalação pode acarretar mais gastos para o consumidor. Para garantir que esses tipos de produtos funcionem de forma adequada, consumam de fato o que devem consumir e sejam instalados corretamente, foram elaboradas normas técnicas que abrangem os mais variados aspectos. Normas para o setor As normas técnicas estão presentes em nosso dia a dia em tudo que nos cerca. E não seria diferente com os eletrodomésticos do setor. A ABNT possui um Comitê responsável por fazer a elaboração dessas normas: o Comitê Brasileiro de Refrigeração, ar-condicionado, ventilação e aquecimento (ABNT/CB-055). O ABNT/CB-055 foi criado por iniciativa da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), que obteve da ABNT o reconhecimento da necessidade de um organismo de normalização exclusivamente dedicado ao setor, até então, no âmbito de um Subcomitê do Comitê Brasileiro de Má- quinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-004).

A Abrava foi fundada em 1962 e ao longo de sua história tornou-se referência para fabricantes de equipamentos, projetistas, instaladores e mantenedores de sistemas, além de comerciantes varejistas de peças e componentes de todo o País. Como representante do setor no Brasil, a entidade desenvolve e participa de uma série de iniciativas relacionadas a questões de interesse das companhias e dos profissionais que atuam na área, como inovação tecnológica e empresarial, capacitação profissional, normalização, promoção de exportações, eficiência energética, preservação ambiental e valorização da saúde e da qualidade de vida, entre muitas outras. “A Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), promove o desenvolvimento tecnológico e competitivo do setor no País. Suas ações técnico-comerciais são possíveis graças à interação que com que as desenvolve em perfeita sinergia com a ABNT, através dos Comitês e Comissões de Estudos Especiais. Os resultados são percebidos e reconhecidos legitimamente não somente pelos profissionais do setor, mas também pelas Associações e Institutos Internacionais com os quais mantém constantes e ativos acordos de cooperação.”, afirma o presidente da ABRAVA, Arnaldo Basile Jr.

No ABNT/CB-004 foram iniciadas Normas importantes para o setor, como: TB-01 Terminologia usada em condicionamento de ar (1945) evolução da NB-10 (1978); ABNT NBR 6401 (1980) – Instala- ções Centrais de Ar-condicionado para Conforto, ABNT NBR 14518 (2000) – Ventilação para cozinhas profissionais, e outras normas elaboradas antes da formação do ABNT/CB-055. A partir de sua criação, o ABNT/ CB-04 transferiu as seguintes Comissões de Estudos: ABNT/CE-04:008.04 – Ar-Condicionado Comercial e Central; ABNT/CE-04:008.06 – Refrigeração industrialABNT/CE-04:008.08 – Ventila- ção Industrial; ABNT/CE-04:008.11 – Compressores para Refrigeração; ABNT/CE-04:008.13 – Componentes para refrigeração, Ventilação e Condicionador de Ar; ABNT/CE-04:008.16 – Equipamento de refrigeração, Ventilação e Condicionamento de Ar; ABNT/CE-04:008.17 – Sistemas de Exaustão de Cozinhas Comerciais e Industriais. O ABNT/CB-055 foi formalmente instalado em maio de 2003. Está sob a responsabilidade da Abrava, que é a sede e a secretaria do Comitê. É coordenado pelo Sr. Oswaldo de Siqueira Bueno, que organiza com o setor o planejamento dos trabalhos de normalização. Segundo Oswaldo, a norma representa um conhecimento bem documentado e com resultados conhecidos, que irão ajudar os profissionais, no seu trabalho a assegurar um bom resultado em seus projetos, instalações, operações e manutenções.

“Normas são fundamentais no presente para orientar os trabalhos atuais, mas não devemos esquecer que podem explicar muito do que aconteceu no passado e ainda é usado”. PANORAMA DO ABNT/CB-055 Quantidade de normas publicadas 42 Normas em revisão 15 Fique atento! Uma dica muito importante para o consumidor é que ao adquirir qualquer um desses produtos, verifique se o mesmo é fabricado conforme as normas técnicas vigentes e possui certificação. Lembrando que o barato sai caro e não vale a pena! O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) publicou, dia 18 de janeiro, a Portaria Nº 20/2012 que regulamenta a certificação compulsória dos ventiladores de mesa. A exemplo do que já ocorre com refrigeradores, condicionadores de ar, veículos, edifícios e ventiladores de teto, entre outros, ventiladores de mesa, parede, pedestal e circuladores de ar com diâmetro da hélice entre 26 e 60 cm serão classificados quanto à eficiência energética e terão de cumprir requisitos técnicos de segurança. A partir do resultado de aná- lises em seis produtos, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) durante o período de consulta pública, no fim de 2009, o Inmetro decidiu fazer alterações nas regras. Os ventiladores de mesa, parede, pedestal e circuladores de ar também passaram a receber a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), que classifica os aparelhos em faixas de “A” (mais eficiente) a “D” (menos eficiente), como já ocorre com os ventiladores de teto, por exemplo, cujo programa está em vigor desde 2008. O Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) é um programa coordenado pelo Inmetro. Fazem parte dele, atualmente, mais de 40 programas de avaliação da conformidade que utilizam a etiquetagem para informar os consumidores sobre o desempenho dos produtos, principalmente quanto à eficiência no consumo de energia. Seus objetivos são a prestação de informações úteis para os consumidores, de forma a influenciar uma decisão de compra mais consciente, além de estimular o processo de melhoria contínua da indústria. A ABNT Certificadora, desde 2011, participa ativamente da certificação de produtos elétricos, inicialmente pela Portaria 371:2009, do Inmetro, que tornou compulsó- ria a certificação de aparelhos eletrodomésticos, dentre eles os ventiladores. Ela certifica:
• Ar-condicionado Portátil;
• Ar-Condicionado Split, só no programa de Etiquetagem;
• Ventiladores;
• Aquecedores.

Coletâneas e Normas A ABNT possui uma coletânea que também fala sobre o assunto. Trata-se da Coletânea Eletrônica de Normas Técnicas – Ambiente de Trabalho. O documento estabelece os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores, fixa os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes diversos e estipula procedimentos e requisitos relativos às atividades de operação e manutenção, para melhoria dos padrões higiênicos das instalações de ar-condicionado e ventilação, contribuindo desta forma para a qualidade do ar. Para adquiri-la basta acessar o site ABNT Catálogo (www.abnt. org.br/catalogo). Parcerias e convênios Recentemente a ABNT assinou um acordo de cooperação com a American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers (ASHRAE), respeitada instituição americana que atua na área de aquecimento, refrigeração e ar-condicionado, por meio do qual a ASHRAE autoriza a ABNT a traduzir suas normas para o português e incorporá-las, integral ou parcialmente, em normas brasileiras, bem como a fazer referência a normas ASHRAE em normas brasileiras. Essa parceria foi originada por demanda do próprio setor no Brasil, que agora poderá se beneficiar das normas desenvolvidas pela ASHRAE.

Fonte: Boletim ABNT Janeiro / Fevereiro 2017 – Volume 14

Eficiência e Segurança em Sistemas de Ventilação de Cozinhas Profissionais

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Uma informação muito importante aos empreendedores da área gastronômica, é com relação ao sistema de exaustão de cozinhas profissionais.
Há algumas normas que regulam este segmento da Ventilação Industrial e a que trata da eficiência, questões higiênicas e de segurança é a NBR 14.518/2000.
É fundamental que a vazão e a perda de carga do sistema de exaustão estejam de acordo com as dimensões da coifa, o volume de ar que entrará na mesma e o arranjo da tubulação (seção, comprimento e singularidades).

Como todo o ar que é retirado de um ambiente precisa ser reposto, de forma natural ou mecanicamente, temos que pensar na insuflação da cozinha.
Para que não haja contaminação das áreas próximas à cozinha, com os cheiros característicos, devemos deixar a cozinha com a pressão negativa, insuflando de 10 a 15% menos ar, do que o volume retirado pela coifa.

Exaustores para Churrasqueira: Qual é o Ideal?

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Mesmo sendo os mais utilizados, exaustores axiais com transmissão direta não são indicados para churrasqueiras, pois o fluxo de ar contaminado por moléculas de gordura, torna-se combustível inflamável.
Ao passar pelo motor elétrico, que gera calor e faíscas elétricas, potencializa as possibilidades de um incêndio.
A alternativa mais econômica é o uso de axiais com transmissão indireta, pois o motor não tem contato com o fluxo de ar e é o recomendado pela norma que regula o uso de exaustores em Cozinhas Profissionais (14 518/2000, artigo 5.3.2).

Diferenças Entre o Aço Inox 304 e o Aço Inox 430 na Fabricação de Coifas

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Na hora do planejamento para a fabricação de coifas, dutos e outros produtos relacionados ao sistema de ventilação de cozinhas profissionais, uma questão está sempre presente: qual é o aço inoxidável que devemos usar: o 304 ou o 430?
Existem vários tipos de aços, cada qual com uma composição química, um processamento termo-mecânico e aplicações diferentes.
Afinal, qual é o mais adequado para as instalações das cozinhas profissionais?
O AISI 304 é um Aço Austenítico não magnético com pelo menos 18% de Cromo (Cr) e 8% de Níquel (Ni), elemento que lhe confere superioridade no que tange à sua propriedade anti-corrosiva em relação ao AISI 430, um aço ferrítico magnético com 16% de Cromo (Cr) e maior percentual de ferro na sua composição. Além da resistência maior à corrosão, o aço AISI 304 tem outras duas diferenças no comportamento: maior conformabilidade, aceitando maiores conformações (dobras) sem causar fadigas, nem alterações plásticas na sua apresentação e tem maior soldabilidade, característica que lhe confere maior resistência à ação do processo de soldagem, sem deixar pontos de vulnerabilidade à corrosão, o que o faz, portanto, ser o mais indicado para cozinhas profissionais.

Como Funcionam os Exaustores Eólicos

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Os Exaustores Eólicos utilizam para seu funcionamento o deslocamento das massas de ar atmosférico (vento em velocidade) que incidem no globo do exaustor, fazendo com que o ar movimente as suas aletas e promova a exaustão da massa de ar quente gerada no ambiente interno, proporcionando uma exaustão ininterrupta do ar quente, acelerando a troca do ar interno e alterando a sensação térmica, porque com o aumento da circulação do ar, a massa de ar que atrita com a epiderme do usuário do ambiente, retira a umidade da pele que é transformada em vapor e é adicionada à massa de vapor d’água do ar, dissipando as moléculas de calor (energia térmica), gerando a sensação de bio conforto térmico com o aproveitamento dos recursos naturais, sem consumir energia elétrica.

Controle Eletronicamente os Sistemas de Ventilação

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Ao instalar o Controle Eletrônico de Processo (CEP) em Sistemas de Ventilação e Exaustão, você acrescenta algumas proteções: contra a falta de fase, a queda de tensão, o pico de tensão, proteção contra a baixa isolação do motor, dos cabos ou do próprio Controle Eletrônico e a proteção contra o pico de corrente na partida do motor que pode elevar em até 12 vezes o valor da corrente nominal.

São muitas as vantagens que o CEP pode trazer:
• Maior segurança elétrica do motor
• Baixo índice de manutenção
• Possibilidade de programação e automatização do processo
• Flexibilização na operação (controle da vazão e da pressão do Sistema)
• Aumento da vida útil do motor
• Eliminação de trancos na partida e na desaceleração do motor
• Redução do nível de ruído
• Economia de energia elétrica
• Eliminação do uso de correias e polias nos exaustores Limit Load
• Viabilidade de operar equipamentos trifásicos em rede monofásica, em motores com potência de até 5 cv

Cuidados a serem tomados para a instalação do CEP:

✓ Construir uma rede elétrica confiável e bem dimensionada, não devendo ficar aquém, nem além de 10%, da amplitude da tensão.
✓ O aterramento deve estar bem conectado ao motor e ao Controle Eletrônico e não deve ser maior que 5 ohm (norma IEC 536).
✓ Fixar adequadamente o Controle Eletrônico ao painel elétrico, evitando vibrações mecânicas.
✓ Circulação de ar adequada do painel elétrico.